19 janeiro 2013

Fetiches

O que é fetiche?
Bem no dicionário a palavra fetiche tem origem francesa e significa feitiço. O fetiche é uma espécie de obsessão por alguma coisa, uma situação, pessoa, ou parte da pessoa. Nem todas as espécies de fetiche estão diretamente ligados à prática sexual.

São coisas gostosas, diferentes, porém interessantes. Inúmeros fetiches que enriquecem o complexo universo da sexualidade humana, e à ficção fetichista. Muito importante, para apimentar e somar em qualquer que seja a relação, mas meu prazer maior não é pelo fetichismo e não enquadro o BDSM como fetiche para mim. “BDSM é mais do que um fetiche, para muitos é uma filosofia de vida”. E é assim que o vejo.

Fetichismo é a tendência erótica para coisas inanimadas que, direta ou indiretamente estão em contato com o corpo humano ou para determinadas partes do corpo. O Fetichista tem o fetiche como o elemento necessário e suficiente para sua excitação sexual.

Um dos fetiches mais apreciados e praticado no Brasil é a Podolatria, o fetiche por pés. O fetichista responde ao pé de uma maneira similar à que outros indivíduos respondem a nádegas ou seios. Mas é de notar que, no caso do podólatra, esse desejo direcionado para uma parte específica do corpo adquire o caráter pronunciado de uma fixação. Alguns podólatras, por causa disso, sentem prazer em ter seus genitais manipulados pelos pés do parceiro até o ponto de atingir o orgasmo e a ejaculação. Este é, provavelmente, o exemplo mais frequente de excitação com o uso dos pés capaz de levar à satisfação completa sem que haja penetração, isto é, sexo genital (talvez por se tratar, também, de fato, de uma forma de masturbação). Outras fórmulas em que uso dos pés por si só acabam por levar ao orgasmo e à ejaculação também existem, todavia, variando de indivíduo para indivíduo.


Fetiche por calcinhas usadas. Pelo cheiro, é claro. Muitos homens gostam do cheiro da calcinha usada da mulher. Ai varia dos cheiros mais brandos aos mais fortes. Os seres humanos também produzem feromônios (substâncias químicas secretadas por espécies animais com o objetivo principal de promover a atração sexual de indivíduos da mesma espécie). Pra mim é essa pode ser a explicação pelo fetiche em calcinhas usadas.

Furry Fandom é o fetiche de vestir-se como animais antropomórficos, ou ver outras pessoas vestidas. Os simpatizantes deste fetiche gostam de ver pornografia relacionada à pessoas vestidas como animais, e do envolvimento delas em atos sexuais. Às vezes, a realização sexual pode envolver simplesmente o toque, esfregando a fantasia.





Chuva Dourada/Urolagnia: é o fetiche quando uma pessoa obtém prazer sexual em urinar ou ver outras pessoas urinarem. Em alguns casos, isso pode levar a urofagia, onde os praticantes bebem a urina do parceiro.





Fetiche por sangue: Ocorre quando uma pessoa obtém satisfação em assistir alguém sangrar, ou simplesmente vendo sangue o corpo nú. Existe uma grande comunidade em torno deste fetiche, no entanto, devido à sua natureza controversa, ele permanece um pouco escondido. O fetiche de sangue é muitas vezes acompanhado pelo ato de lamber ou beber sangue através de sangria. Muitas vezes isto é feito por mordida, embora não seja uma regra, devido ao risco potencial de um dano mais grave ou de infecção. Na maioria das vezes é utilizada uma lâmina.



Clismafilia é o fetiche em que o praticante obtém prazer a partir de enemas ou chuca, que é a introdução de água ou qualquer outro líquido no intestino através do ânus, por vezes considerada como uma forma de masturbação anal. Existem muitos filmes, revistas e websites dedicados especificamente para este fetiche. A maioria dos clismafilos são heterossexuais, com a mulher sendo a única a receber o enema, administrado pelo homem.




Necrofilia é a atração sexual por cadáveres humanos. Esse fetiche pode, naturalmente, conduzir a violação de túmulos e atividade sexual com o cadáver. Nos Estados Unidos, não existe lei federal que proíba este ato, mas vários estados consideram que se trata de uma contravenção ou crime capital.




Coprofilia/Scat é o prazer sexual obtido através do uso de fezes. O fetiche pode envolver defecação sobre um parceiro que é chamado de “toilet humano”, freqüentemente feito na boca da outra pessoa. Coprofilia também pode incluir coprofagia, que é o consumo de matéria fecal. Não precisa nem dizer que isto pode trazer sérios riscos à saúde.



Omorashi é um fetiche criado no Japão. Consiste na excitação sexual por estar ou ver um parceiro com a bexiga cheia. Para os praticantes deste fetiche, o clímax normalmente coincide com o momento de alívio e constrangimento experimentado quando a pessoa perde o controle da bexiga. Embora exista uma pequena comunidade dedicada a tal fetichismo fora do Japão, é normalmente confundida com a urolagnia e a urofagia. A maioria dos vídeos omorashi apresentam inocentes mulheres jovens, completamente vestidas, que em situações embaraçosas no banheiro.


Conclusão

O fetiche sempre esteve presente tanto na psique quanto na sociedade humana. Nas últimas décadas, foram dados os primeiros passos para a compreensão dos mecanismos psicológicos por trás do fetichismo. Embora ainda não se possa precisar sua origem, já se reconhece a sua existência. Com o advento da Internet, comunidades de fetichistas tornam-se gradativamente mais fortes e mais freqüentes. Atualmente, os meios de comunicação já usam extensivamente apelos fetichistas em anúncios publicitários. É apenas uma questão de tempo para que a sociedade reconheça seu inegável lado fetichista pelo que ele realmente é: uma faceta normal e saudável da sexualidade humana, sem falsos moralismos ou justificativas pseudocientíficas.

Obs.: Considerando que para alguns o que é fetiche para você, para outros não é. Podendo até ser julgado como Parafilia ou algo do tipo. Mas respeitar o gosto de cada um, é principio que deve ser considerado e respeitado.

13 janeiro 2013

Voyeurismo no BBB


Big Brother, um Reality Show onde os participantes ficam confinados em uma casa, no qual são vigiados por câmeras, praticamente 24 horas. Apresentado no formato brasileiro pela emissora de televisão GLOBO. E o mais engraçado para mim, é saber que quase todos os assíduos telespectadores desse Reality esperam uma cena picante, como houve em outras edições passadas do programa. Participantes que se envolveram/enfiaram de baixo dos edredons simulando ou realmente fazendo sexo. De fato, esses telespectadores são voyeurs e a GLOBO sem sombra de dúvida, promove o Voyeurismo em massa.



























Os conservadores que nos desculpem, mas somos todos voyeurs. Voyeurs da vida, das pessoas, na natureza, da arquitetura, enfim, de todas as coisas belas da vida. Pedimos perdão também ao Aurélio, pois teremos que discordar de sua definição limitada de voyeurismo que o define como “excitação sexual ao observar a cópula praticada por outros, ou simplesmente ao ver os órgãos genitais de outrem”. O prazer de observar vai muito além disso. Somos seres curiosos por natureza e viciados em observação. Não é novidade nenhuma que é absolutamente possível alcançar níveis de prazer absurdos ou até mesmo chegar no orgasmo somente com a nossa imaginação. Na mente, muitas vezes as cenas que nos excitam envolvem a observação de algo, ou de alguém, que seja erótico ao nosso ponto de vista, mesmo que o nosso parceiro nem sonhe com isso. Detestamos admitir, mas somos todos curiosos natos.

Ainda sim, o voyeurismo é considerado uma parafilia, ou seja, a sensação de prazer sexual gerado por uma situação considerada anormal. Não leve esse definição muito a sério. Há sim um número restrito de pessoas que levam essa prática ao extremo, mas ela é mais comum (e saudável) do que parece. Aliás, as pessoas estão sempre querendo estabelecer um padrão de normalidade para o sexo quando, na verdade, o sexo pode ser tudo, menos normal. De perto, todos nos encaixamos em alguma forma de perversão que geralmente dividimos com pouquíssimas pessoas ao longo da vida já que queremos ter uma vida social minimamente aceita. Pegaria mal dividir com nosso chefe que gozamos sempre que pensamos em fazer sexo pendurados do 10 andar usando somente um salto quinze vermelho. Esse tipo de informação não precisa ser espalhada. E como ninguém fala sobre suas “perversões”, tudo o que foge do aceitável passa a ser visto como algo doentio o que, em hipótese alguma, significa se tratar de um fenômeno raro. Exatamente por isso, começamos o texto falando que de voyeurs todos temos um pouco.

O que muita gente não sabe é que o voyeurismo pode ser muito útil na manutenção dos relacionamentos (aqui vamos tomar como exemplo o sentido mais básico e elementar da palavra voyeur, que significa apenas o prazer em observar). Por exemplo, você está andando na rua acompanhado da sua namorada e percebe que um outro sujeito, atraente por sinal, passa e dá aquela secada discreta que não esconde o desejo pela mulher com a qual você anda de mãos dadas. Tirar satisfação está fora de cogitação afinal, todo mundo tem direito de olhar para onde quiser e certamente sua mulher não gostaria de colocar uma burca para parar de ser admirada. Mas geralmente o primeiro sentimento que nos afeta é o ciúme – aquela dor aguda no cotovelo. No entanto, poderíamos dispensar a raiva e o ciúme se aprendêssemos a tirar proveito dessa situação. Explicamos: o fato de outra pessoa admirar sua parceira e ter vontade de observá-la, de alguma forma, te relembra de quanto ela é desejável. Porque estamos tão acostumados a ver o outro comprando pão, reclamando com a telefonia, empurrando carrinho, pagando contas no banco que muitas vezes o que antes nos excitava, começa a ser rotineiro demais para despertar emoções. De repente você percebe que ela está em casa com aquele shortinho de pijama que deixa aparecer a polpinha da bunda e você continua fixado na TV, afinal, aquela é uma visão normal no seus dias. Não é proposital. Não deixamos de nos sentir estimulados pelos nossos parceiros de longa data de propósito. Isso acontece. Somos movidos pelo novo e vamos contra essa regra quando decidimos que queremos viver um relacionamento longo. Por isso, enxergar sua mulher (ou homem) com os olhos de outra pessoa, pode ser altamente estimulante. Suas sinopses cerebrais se lembram do motivo pelo qual você decidiu ficar com ela entre todas as outras. A brasa que vivia no controle no seu interior de repente volta a emanar uma chama.

Isso explica um outro desejo secreto que muitas pessoas têm (mas que poucas ousam admitir): a fantasia de ver seus parceiros transando com outra pessoa. Esse é um desejo que viola todas as normas da sociedade, que desmorona nosso ideal romântico, que desmancha nosso conto de fadas de vivermos satisfeitos somente com uma pessoa, mas que muitas pessoas não conseguem evitar de senti-lo. Há uma explicação para isso: ao vermos nosso parceiro(a) sendo desejado loucamente por outro, nosso prazer se potencializa com o prazer do outro. Ou seja, renovamos algumas peças do nosso desejo que estavam gastas pelo tempo através do desejo do outro. E, ao mesmo tempo, ao vermos nossos parceiros sentindo prazer sem a nossa participação, nos lembramos de como tudo é frágil, de como nada é estável nem garantido. Assim como ela(e) sente prazer com você, pode sentir com muitas outras pessoas. Esse fato nos deixa mais humildes e mais dedicados no exercício diário de manter a chama do prazer acesa, mesmo com os ventos e as tempestades que insistem em querer apagá-la.

Se tirarmos a venda do preconceito e enxergarmos que o voyeurismo é o simples fato de comer com os olhos e lamber os beiços, ele perde toda a sua carga pejorativa. Se formos ainda mais longe e descobrirmos uma forma de usá-lo ao nosso favor, como nos exemplos acima, ele nos faz evoluir mais ainda. Somente nos libertando dos tabus sexuais martelados em nossas cabeças durante uma infinidade de anos, poderemos descobrir formas de obter mais prazer e menos tensões no sexo e nos relacionamentos. Afinal, esse é o objetivo, não é?

























9 Razões para se fazer Sexo


Descubra os motivos apontados pela ciência para manter uma vida sexual ativa. 






























Protege o coração e combate a dor

Há quem diga que o mundo gira em torno dele. Verdade ou não, ninguém discute que, além de perpetuar a espécie, o sexo é a grande fonte de deleite da humanidade. E, mais do que isso, quem se dedica a essa prática como se fosse uma prazerosa modalidade esportiva ainda conquista outras benesses para o corpo e para a mente. Talvez você questione: afinal, quantas transas por dia, semana ou mês são necessárias para garantir tanta saúde assim? Não há resposta. “Até porque quantidade não tem a ver com qualidade”, diz o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano, de São Paulo. Desde que o casal se sinta bem com uma relação diária ou semanal, o organismo já vai tirar proveito. Mas, diante dos bons efeitos que apontaremos a seguir, talvez você não pense duas vezes para intensificar sua atividade entre os lençóis.

1. Proteção cardiovascular
O coração pode até sair ganhando de verdade quando um sexo mais caliente marca presença no dia-a-dia. “Durante a relação sexual, como em um exercício físico moderado, há um aumento temporário do trabalho cardíaco e da pressão arterial”, explica o cardiologista José Lazzoli, da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte. Para preservar as artérias, contudo, é preciso suar a camisa no mínimo 30 minutos diários cinco vezes por semana. “E nem todo mundo consegue fazer sexo com essa duração e freqüência”, observa o especialista. Então, a mensagem é somar às noites intensas uma corrida ou caminhada no parque pela manhã, por exemplo. Recado à turma que tem hipertensão descontrolada ou doença coronariana: consulte o médico. Nesses casos, tanto o coração pode atrapalhar o sexo quanto ele pode atrapalhar um coração com problemas.

2. Um remédio contra a dor
Durante o bem-bom, o corpo fabrica uma porção de substâncias, entre hormônios e nurotransmissores. Uma delas é a endorfina, a mesma que dá as caras quando se pratica um exercício físico por alguns minutos. Essa molécula capaz de aliviar as sensações dolorosas é descarregada para valer no ápice da relação, o orgasmo. “Ela é o maior analgésico do nosso corpo”, afirma a médica Ruth Clapauch, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. E sua ação se prolonga após o ato sexual. Os especialistas estão começando a acreditar que, somada ao trabalho da ocitocina - outro hormônio liberado na hora do gozo -, a endorfina ajuda a aplacar dores crônicas na cabeça e nas juntas.

Acaba com o estresse e eleva a auto-estima

3. Um basta ao excesso de estresse
Ninguém precisa ser cientista para saber que uma boa transa apaga a quase inevitável tensão do dia-adia. Mas saiba que até os pesquisadores estão cada vez mais interessados nesse potencial, que é maior quanto mais intenso for o sexo. Um estudo da Universidade de Paisley, na Escócia, constatou: os voluntários que faziam questão da penetração respondiam melhor a situações estressantes. “A atividade sexual diminui o nível de ansiedade”, diz o urologista Joaquim de Almeida Claro, da Universidade de São Paulo (USP). “Só se deve tomar cuidado para não transformar o sexo a dois numa mera descarga de estresse”, lembra a psicóloga Ana Canosa, da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana. É que, nesse caso, vira algo mecânico, quase obrigatório, sem envolvimento emocional. Aí não tem graça - e nem tanto efeito.

4. Auto-estima lá em cima
Qual o órgão do seu corpo que mais se aproveita de uma extenuante sessão a dois? Ele mesmo, o cérebro. Ora, lá se encontra o verdadeiro terminal do prazer. Quem agrada constantemente essa central de instintos e emoções ganha uma baita massagem no ego. “A auto-estima melhora porque o indivíduo se sente desejado pelo outro”, resume a psicóloga Ana Canosa, de São Paulo. E não pense que essa guinada no astral se deve apenas ao orgasmo. “As preliminares também são fundamentais, sobretudo para a mulher, que precisa ser tocada e beijada. A excitação promove uma maior liberação de hormônios, aumentando o tamanho do canal vaginal e as chances de chegar ao orgasmo”, diz o ginecologista e obstetra Francisco Anello, do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. Ou seja, tudo que antecede a penetração tem o seu valor para o corpo e para a mente dos parceiros. É claro que a relação não se restringe ao momento de catarse. “Mas sem orgasmo não se usufrui de todo o bem-estar após aquele acúmulo de tensão”, diz Ana.

Queima calorias e reforça as defesas

5. Mais prazer, menos gordura
Para manter a forma, homens e mulheres podem se dirigir a uma quadra de futebol, a uma piscina ou, por que não, a uma cama. Ora, o sexo é saboroso esporte de dupla. É óbvio que não dá para pensar em eliminar a barriga de chope ou definir a silhueta apostando apenas nisso. Mas ele não deixa de ser um aliado da queima de pneus. “O esforço de uma atividade sexual equivale, em média, a um trote a 7,5 quilômetros por hora”, calcula o cardiologista José Lazzoli. “Dependendo da intensidade da relação, é possível queimar de 100 a 300 calorias”, contabiliza Anello.

6. Defesas reforçadas
Fazer sexo uma ou duas vezes por semana tornaria o sistema imune mais preparado para entrar em combate. É o que sugerem pesquisadores americanos que compararam amostras da saliva de pessoas sexualmente ativas com as de voluntários que pouco se aventuravam na cama. Eles concluíram o seguinte: quem transava com certa freqüência abrigava mais anticorpos. O resultado, no entanto, ainda carece de um consenso entre os médicos. Isso porque, para muitos deles, uma defesa mais a postos não seria fruto da atividade sexual em si. “Há, sim, trabalhos mostrando que pessoas felizes têm melhor resposta imunológica. E a atividade sexual sem dúvida traz felicidade e qualidade de vida”, pondera Joaquim Claro.

Fortalece os músculos e aumenta a lubrificação

7. Músculos fortalecidos
Não dá para elevar o quarto à condição de academia, mas a atividade entre quatro paredes exige o esforço de alguns grupos musculares. Tudo depende, por exemplo, das posições na hora agá, mas é possível trabalhar as coxas, o dorso e o abdômen. No caso das mulheres, a relação ainda cobra a movimentação dos músculos da vagina. “Há um aumento do fluxo sangüíneo para a região”, conta a fisioterapeuta especialista em urologia Sophia Souto, da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, que fica no interior paulista. “Durante o orgasmo, por exemplo, há uma contração dos músculos pélvicos”, diz. Quando unida a exercícios específicos para aumentar o controle da própria vagina, a relação ajudaria a tonificar sua musculatura, diminuindo o risco de problemas como a incontinência urinária.

8. Lubrificação nota 10
Essa é para as mulheres que se aproximam da menopausa ou já atravessam o período marcado pela derrocada do hormônio feminino. Um dos principais reflexos da queda de estrogênio é a falta de lubrificação na vagina - um problema bastante comum, que leva à secura nessa região. “Mas aquelas que, após essa fase, mantêm relações sexuais tendem a apresentar menos atrofia do órgão genital”, conta a ginecologista Carolina Carvalho Ambrogini, da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. Já as mulheres que raras vezes se divertem com o companheiro não só sofrem mais com o incômodo como também podem sentir mais dores durante a penetração.

Sono tranquilo

9. Para dormir pesado
Sim, uma noite tranquila também depende de uma cama movimentada. O que o casal costuma comprovar na prática a medicina sabe explicar: “A relação favorece o relaxamento muscular”, afirma o urologista e terapeuta sexual Celso Marzano. Isso porque, graças ao orgasmo, o corpo recebe uma enxurrada de substâncias que não demoram a agir, fazendo com que o indivíduo sinta uma mistura de bem-estar e exaustão. “O sono costuma vir depressa depois de um sexo mais vibrante”, observa Marzano. Mas, caro leitor, aguarde mais um pouco antes de rumar ao quarto.


Sexo & Vinho

A bebida é afrodisíaca e esquenta o clima na cama.

Nunca foi segredo para ninguém que algumas taças de vinho podem deixar uma mulher mais “solta”, com a libido à flor da pele. Pesquisadores italianos concluíram que o nível de desejo sexual feminino aumenta quando ela ingere vinho tinto.

O estudo especifica que foram encontrados componentes químicos no vinho tinto que melhora as funções sexuais pelo aumento da circulação sanguínea em áreas chaves do corpo.
Segundo os pesquisadores, essa descoberta precisa ser interpretada com algumas precauções, pois sugere que existe relação entre o consumo do vinho tinto e a melhoria na sexualidade. Ou seja, moderação no consumo é importante.

No projeto, que é descrito como o primeiro a examinar a entrada do vinho tinto e a função sexual feminina, cientistas da Universidade de Florença recrutaram 800 mulheres na idade entre 18 a 50 anos. As mulheres – que não possuíam nenhum problema de saúde sexual – foram separadas em três grupos.
Um grupo consumia regularmente uma ou duas taças de vinho tinto por dia, outro ingeria menos de uma taça por dia de qualquer vinho ou outra bebida alcoólica, e outro grupo fazia abstinência.

Mulheres que bebiam mais de duas taças por dia foram excluídas do estudo para evitar uma possível confusão nos efeitos de embriaguez.
Todas as participantes completaram um questionário, o Índice da Função Sexual Feminino, que foi usado pelos pesquisadores a fim de avaliar as mulheres e a saúde sexual. Foram incluídas 19 questões com uma pontuação total entre dois e 36, sendo que a pontuação mais alta significa melhor funcionamento. As mulheres que bebiam o vinho tinto pontuaram a média de 27.3 pontos, comparado com 25.9 para as que bebiam menos, e 24.4 para as abstinentes.

Ainda não é claro como o vinho tinto pode causar esse efeito, apesar de haver diversas teorias. Uma sugere que os antioxidantes do vinho tinto têm um efeito benéfico no revestimento dos vasos sanguíneos, e com a dilatação desses vasos aumenta a circulação sanguínea em áreas precisas do corpo.


12 janeiro 2013

Marquês de Sade

Este é um artigo sobre Marquês de Sade.

Alfonso Donatiano Francisco de Sade é um dos autores mais conhecidos e difamados da literatura. Difamado, com certeza, mas poucas pessoas realmente o conhecem e destes somente verdadeiros satanistas (mesmo os que não sabem que o são) podem o compreender. Sade é um homem polemico, seja para sua época, seja para os dias de hoje pois possuia uma tendência a questionar tudo, especialmente a religião. Ouvir o seu nome é ser remetido para o século XVIII, portanto uma pequena contextualização histórica faz-se necessária.

Nesta época o clero perdia suas forças. A Igreja por anos havia ditado o modo de viver da população e construído sua realidade, mas agora, mesmo na França, este refúgio romano, a Lógica, Razão e o Estudo analítico da História tomavam paulatinamente o lugar da Tradição e das Escrituras. A burguesia ganhava poder e os padres, eternos companheiros da monarquia, tornavam-se cada vez mais desnecessários. Uma horda de pensadores ateus como Diderot, Rousseau e Voltaire começavam a surgir. Muitos começaram a perceber que Deus e o Diabo, bem e mal, e todas as leis morais eram somente valores arbitrários. Bem e mal não eram mais absolutos e isso fez uma grande confusão na mente de muitas pessoas, os ateus tinham então três alternativas:

Podiam buscar a um ética em algum lugar diferente, como no consenso das tradições legais e constitucionais.

Podiam argumentar que mesmo a moral sendo arbitrária ela é socialmente necessária.

Ou poderiam declarar-se verdadeiramente livres de todo valor e de toda moralidade.

A maioria dos ateus retrocederam para as duas primeiras opções e fugiram horrorizados desta última alternativa. Não foi o caso de Marques de Sade.

Marqués de Sade, depreciava Deus e o Diabo da mesma maneira e como princípio da natureza, não via nada de amável e ordenado, pelo contrario, via algo totalmente indiferente para com os problemas humanos. Como ele mesmo dizia, a Natureza sorri para a vitória dos perversos pelo menos com tanta freqüência como ante os esforços dos bondosos; e mais freqüentemente deste fato, pois os malvados possuem astúcia o bastante para derrubar todos os que necessitarem. "O autor do Universo —escreve Sade— é o mais perverso , feroz e terrível de todos os seres". Ou o seria, se agisse conscientemente. Segundo ele, não há nenhum Deus, nenhum patrão absoluto do bem e do mal, nenhuma ordem intrínseca nas coisas.

E em um mundo relativo e sem valor, argumenta Sade, a única razão é buscar os prazeres pessoais. Se alguém desfruta da tortura, isso é bom e está bem. Se outros não gostam, não necessitam praticá-la, mas do mesmo modo não têm o direito de impor a ninguém o seu ponto de vista. Au contraire! As violações das assim chamada, leis morais, são dignas de todo elogio; pois demonstram o quão falsas são as restrições que impedem-nos de alcançar o bem supremo: o prazer pessoal. A virtude e a lei são fantasias; e a misericórdia, a gentileza e o altruísmo revelam-se muitas vezes como perversões.

Os prazeres sexuais são um dos mais intensos e deveriam ser buscados sem restrições. Não é, portanto de se espantar que Sade foi odiado por sua sociedade. E foi obrigado a alternar períodos de libertinagem e encarceramento, permanecendo preso por 27 anos de sua vida. Quais foram os "crimes" do Marquês?


Sua primeira acusação foi em 1763 em Vincennes, por “práticas libertinas agravadas por atos de blasfêmia”. Simplesmente ridículo, qualquer adolescente de hoje seria jogado junto com ele no cárcere. Estes preceitos morais que o condenou seriam os mesmo contra os quais lutaria por toda a sua vida.

Homem de várias amantes, Sade promovia orgias bissexuais e estava envolvido em acusações de envolvimento com prostitutas que permitiam-se flagelar, casos homossexuais com seu criado e era inimigo declarado da religião. Mas foi a sodomia, seu maior problema, em 1768 foi acusado por uma jovem por tê-la torturado prazerosamente enquanto proferia obscenidades.

Em 1772, o marquês organizou uma orgia com seu criado e várias prostitutas. Após tomarem excessivas doses de afrodisíacos, elas pensaram que tinham sido envenenadas e apresentaram queixa que novamente incluíam sodomia e práticas homossexuais de Sade com o criado. O marquês fugiu então para Itália, não sem antes seduzir a cunhada, que era freira e abandonou o hábito para escapar com ele. Episódios como este se repetiram à exaustão, com a sogra de Sade intervindo vez por outra para abrandar a sentença.

Sade faria qualquer coisa para conseguir prazer pessoal, nem que isso significa-se torturar alguém. Por este e outros motivo filósofos e autoridades da época, reagiram com repugnância e horror à Sade que revelava as implicações lógicas de suas próprias crenças.

O Marquês escancarou o dilema de modo que só os covardes não enxergariam. Ou o mal verdadeiro existia ou não. Ou há fundamentos absolutos para julgar as ações ou não há. Ou o cosmos tem significado ou não tem. É simples assim. Se a resposta for não, então os argumentos e ações de Sade são corretos, frutos legítimos de ateísmo puro e conseqüente deificação pessoal.

Sade foi considerado um pervertido durante cem anos, até o final do século XIX, onde se reconheceu que este inimigo do amor cortes havia sacado uma luz sobre a natureza humana, até então intocada: A busca do prazer com absoluta independência e exaltação das sensações por todos os meios e combinações possíveis. Digamos que pagou muito mais tempo de prisão do que o que devia, já que por certas ocasiões suas fantasias iam de encontro com a liberdade de membros da sociedade em que vivia.

Deve-se ter em conta que as obras de Sade, como "Justine", "Os 120 dias de Sodomia", "Aline e Valcour", "Filosofia em Boudoir" e "Crimes do Amor" todas escritas numa prisão ou num hospício, completando um total de 33 tomos são, antes de uma apologia à violência, ataques frontais contra uma sociedade pacata e moralizante, que dizia defender a liberdade e a livre expressão, mais que ainda se mostrava amarrada em opressão. Antes mesmo de Freud, Sade demonstrou que os homens se horrorizam com sua própria mente e muito antes de Sartre mostrou também que o ser humano tem pânico de ser responsável pela sua própria liberdade.

06 janeiro 2013

Brincando de Bater (Spanking)

Pratica SM da arte de bater que varia desde o uso da mão, uma toalha molhada ou os famosos chinelos de dedo, indo até o uso do chicote, chibata ou do "paddle" (espécie de palmatória). O "spanking" também deve ser feito com consciência para não causar problemas de saúde. A região dos rins, da cabeça em geral e em especial a região das orelhas, dos olhos e do nariz, bem como a região abdominal deve ser evitada no “spanking”, mesmo que somente com o uso das mãos. O “spanking” genital é uma técnica bastante apreciada, mas bastante perigosa, como se pode imaginar e somente deve ser feita por pessoas experientes e conscienciosas. A melhor região para a prática do “spanking” é mesmo a tradicional região das nádegas (o bumbum) como já sabiam nossas avós. Então divirtam-se.


Te vivo








































A gente não precisa tá colado pra tá junto
Os nossos corpos se conversam por horas e horas
Sem palavras tão dizendo a todo instante um pro outro,
O quanto se adoram
Eu não preciso te olhar
Pra te ter em meu mundo
Porque aonde quer que eu vá
Você está em tudo

Tudo, tudo que eu preciso
Te vivo !


(8) Luan Santana



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. "Apocalipse 21:6"

totalgifs.com gueixas gif gif fountainpchina.gif